Pedro Manoel
Espaço demócrático para exposição de "idéias virtuais" com considerações reais. Faça seus comentários, juntos criaremos novos pensamentos, olhares e visões de temas variados. Discutir é sempre enriquecedor, compartilhar informações também!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Notícias em telejornais X Informações no Google: o caso do Pop Star Michael Jackson
Pedro Manoel
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Atos secretos do Senado Federal

Temos mais um escândalo político para aumentar as estatísticas brasileiras de corrupção. A novidade vem do Senado Federal. Trata-se dos atos secretos - medida usada para criar cargos ou aumentar salários sem conhecimento público. Segundo a Folha On-line no artigo Senado escondeu atos secretos de propósito, afirma funcionário “Entre 1995 e 2009, o Senado editou 623 atos secretos”. Sorrateiramente e a bel prazer são distribuídos pelos senadores cargos a parentes e partidários aliados. Como os atos são secretos fica impossível à fiscalização pública. Desta forma, os senadores utilizam tal instrumento para legalizarem a corrupção e o nepotismo na instituição. Configura-se, portanto uma corrupção institucional. Sabe-se que os atos secretos são ocultos apenas para o público, mas não o são para os chefes dos poderes legislativo, executivo e judiciário do Brasil. Sendo assim, cabe a pergunta: A quantas anda a fiscalização do Senado ? Outro aspecto observado são os orçamentos anuais altíssimos, que muitas vezes, a instituição não consegue gastar durante o exercício. Diante da fartura os senadores “distribuem” o excedente como bonificações extras entre funcionários, isso só para não voltar o restante do orçamento para os cofres públicos. Quanto desrespeito com os eleitores desse país! Mesmo com tantos escândalos políticos ainda nos espantamos diante de tanto descaso com o Brasil. Comparamos a corrupção na política brasileira a escavação de um poço no qual sempre há espaço para cavar e aparenta não ter fim.
Pedro Manoel
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Compreendendo o amor...

Pedro Manoel
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Público X Privado nas Empresas

As organizações são sistemas dinâmicos em constantes transformações. Cada empresa possui sua cultura organizacional que é formada por políticas próprias, valores éticos, princípios e crenças... Segundo Gramigna (2007) no artigo O jogo da ética na empresa “nossas crenças determinam nosso comportamento na vida e na empresa”. Em ambientes de trabalho, não raro, ainda se encontram indivíduos com crenças de posse e exclusividade de procedimentos e objetos laborais. Nessa linha de raciocínio, ocorre certa confusão na distinção do que é público e o que é privado nas organizações. Por bens públicos entende-se tudo aquilo que serve para o uso comum de todos na empresa. Isso inclui desde os manuais de serviço, móveis, equipamentos (computadores e impressoras) até papel e caneta, ou seja, todos os meios e mecanismos para desempenho das atividades. E por bens privados consideram-se aqueles exclusivamente pessoais e que necessariamente a equipe de trabalho não dependa para realização das tarefas. O conflito organizacional se estabelece quando os indivíduos, baseados em suas crenças pessoais, tomam para si o que é público e não compartilham com os demais envolvidos do sistema produtivo. Conseqüentemente há sérias animosidades, obstrução no fluxo das tarefas e queda no desempenho organizacional. A crença de posse, em certos casos, evolui e pode desencadear herméticas posturas de dominação, centralização e autoritarismo organizacional. Com a continuação do problema a empresa torna-se excessivamente burocrática e lenta, engessada em processos que por si só não se justificam. A solução para o “fenômeno da crença da possessividade organizacional” requer uma sincera e constante política de auto-análise dos procedimentos e posturas da empresa e de cada indivíduo envolvido.
Pedro Manoel.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Meio ou Inteiro Ambiente?

Estamos na Semana do meio ambiente. E no dia cinco de junho de 2009 é comemorado o dia mundial. A data é propícia para discussão dos rumos que o planeta está tomando. Pois freqüentemente ocorrem as tragédias advindas dos fenômenos da natureza. No Brasil destacam-se, com certa periodicidade, as enchentes no norte e nordeste e as secas no sul e sudeste ambas acompanhadas com muitas vítimas e prejuízos irreparáveis. Há também a destruição da Amazônia e as queimadas no Pantanal Mato-grossense juntamente com a emissão de gás carbônico. Todos esses efeitos da natureza não são novidades no Brasil. Como também não é novidade a inércia das autoridades governamentais brasileiras frente a esses problemas. Não há uma política preventiva eficaz para tais questões. Constata-se: que as barragens estouradas no Pará e no Piauí, no mês de maio, não foram devidamente inspecionadas, que a política de coibição do desmatamento e exploração da Amazônia é ineficiente. Há mais serralheiros do que fiscais do Ibama. E no nordeste a defesa civil não é devidamente treinada para casos de inundações. E quanto ao sul e sudeste ainda acredita-se que a seca é um fenômeno esporádico e caprichoso da natureza. As políticas de proteção ambiental no Brasil são tratadas com pouca seriedade. Bem como, o uso dos recursos científicos e tecnológicos disponíveis ignorados. Grande parte dos chamados “problemas ambientais” brasileiros é previsível e, portanto de possível solução. Deve-se tratar o ambiente por inteiro e não apenas o meio. A hora é agora ou se muda a forma de tratarmos o planeta ou nos mudamos para outro.
Pedro Manoel
Pedro Manoel
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