quinta-feira, 30 de abril de 2009

Gripe Suína X Informação X Imperialismo = ...


Como se não bastasse a crise econômica abalar com as estruturas mundiais, agora temos a ameaça de uma pandemia de gripe suína. Os primeiros casos de óbito pela gripe foram detectados no México há duas semanas. As autoridades mundiais em saúde culpam esse país pela demora na divulgação da doença. A queixa maior é dos Estados Unidos, vizinho do México, o qual já ocupa o 2º lugar do número de infectados. Além do terror com a situação, destacamos dois pontos curiosos: o papel da informação e a postura dos países envolvidos (primeiros). Para informação apontamos a importância da velocidade de obtenção dos dados de detecção, controle e prevenção da doença, isso a nível mundial! Nesse sentido, a detecção e controle da gripe esbarraram na questão tecnológica dos laboratórios mexicanos. No início da crise não havia no México laboratórios capazes de detectar a doença; esses só existiam no vizinho americano! Pra piorar, os resultados laboratoriais podem demorar dias! E quanto à postura dos países envolvidos, frisamos a dos Estados Unidos... Aterrorizados com o mal iminente o governo americano rapidamente (speed) instalou um laboratório de análises clínicas na cidade do México e intimou as principais indústrias farmacêuticas mundiais para desenvolverem o quanto antes vacinas que detenham a ameaça de pandemia. Percebe-se um empenho especial do tio Sam, afinal de contas, o perigo mora ao lado! Não questionamos as práticas justas e preventivas da “maior Nação do Mundo” em proteger seu povo. Em nossos devaneios perguntamos: como estaria então a questão da Aids se os Estados Unidos pertencesse ao continente africano? Temos acesso a toda informação do caso da gripe suína? A quanto tempo de fato começou os primeiros casos? ...

Abração

Pedro Manoel

quinta-feira, 23 de abril de 2009

"Farra" das passagens aéreas !!!

Há tempos decidi não assistir aos noticiários antes de dormir. Sempre que os assistia ia dormir com tanta raiva dos políticos corruptos do Brasil que chegava a perturbar meu descanso. Essa semana voltei assistir e de novo fiquei indignado! Dessa vez com a “farra das passagens aéreas”. Situando... Trata-se de uma cota de passagens aéreas nacionais e internacionais para cada parlamentar usar quando estiver a trabalho, ou seja, a serviço da nação. Bem... Como se sabe, trabalho não combina muito com os políticos no Brasil. Sendo assim, as cotas são usadas pelas esposas, filhos, namoradas, sogras... Numa verdadeira festa, ou melhor, farra mesmo, sem qualquer fiscalização. Mas, o que mais me irrita são os parlamentares questionarem o possível cancelamento dessa cota. E alegam: “e agora! Como fica a minha família lá longe e eu aqui (Brasília) trabalhando” ou “esse é um benefício legítimo! Temos que usá-lo!” E blá, blá, blá... Até quando conseguimos (Brasil) suportar tudo isso? Que outros benefícios são usados de forma errada e que ainda não sabemos? Alguém sabe a quantas anda a CPI do Mensalão? ... Decidi, vou voltar a ver aos noticiários noturnos. À noite as notícias são mais apuradas, são tratadas com mais cuidado e são apontados outros pontos de vista. Além de medir o nível da opinião pública. Agradeço a imprensa no Brasil. Pois através dela temos acesso aos desmandos de Brasília.
Pedro Manoel

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Dia institucional do abraço...


O abraço é uma das expressões mais sinceras do sentimento. Ao abraçarmos alguém abrimos o nosso peito e acolhemos o outro para protegermos. Há uma troca recíproca. Dessa forma, repetimos então um gesto ancestral recebido no início da vida quando nascemos e nos deparamos com nossa mãe. O abraço é um gesto carregado de recordações maternas, aquelas primeiras nas quais estamos frágeis e indefesos. Ao longo da vida repetimos esse gesto genuíno (digo verdadeiro) especialmente com as pessoas amadas. E para elas o fazemos naturalmente e com prazer. O que diria então de um dia instituído especialmente para o abraço? Vou além... Um dia instituído para o abraço no trabalho? Inevitavelmente me ocorre um dia cheio de rituais... Salvo engano, tal evento descaracteriza o abraço, sentimento tão natural e sincero.Tentativas institucionais, mesmo que “inocentes” para harmonizar ambientes de trabalho podem agravar o problema, ou seja, causar o efeito contrário. Acredito que ambientes harmoniosos se constroem no dia a dia. Começando pela realização das tarefas diárias até aos cumprimentos no elevador. Relações construídas com respeito e profissionalismo! Questiono-me também: e o “the day after” dos dias institucionais? Há resultados positivos? Se afirmativo vivas! Por quanto tempo? Um dia, dois, um ano? Maravilha! Vamos então criar o dia: Do compromisso no trabalho, Do bom dia á chegada, Da comunicação interpessoal com respeito, Do obrigado... Sem esquecer do Dia do respeito à opinião contrária! Pois acreditem, nem todos pensam ou são iguais nas empresas. Esclareço, não sou do contra aos dias temáticos! Acho até divertido. Questiono a ideologia, demagogia, hipocrisia... de alguns. Claro que há exceções. E há mesmo! Maravilha o mundo está salvo!

Abração Pedro

Dia do Bibliotecário!


... Olá parabéns!!!... Em dias especiais, tais como, datas comemorativas é costume as pessoas desejarem parabéns. Tal palavra tem como sinônimo outra especialmente significativa: felicitação, essa vem de felicitar, fazer feliz... O curioso é quando se recebe um “simples” parabéns, muitas vezes nos tornamos mais felizes, no mínimo desperta uma sensação de bem estar.
O parabéns numa data comemorativa da profissão vêm carregado de outra palavra significativa: reconhecimento. Isto é, perceber o valor do profissional no exercício da profissão.
Ser ou torna-se bibliotecário todos podem. Basta estudar e se capacitar. O grande desafio é ser reconhecidamente um profissional. Aquele que se destaca não pelos grandes feitos, mas, pela honestidade e capacidade que exerce o seu ofício.
Entendo que um dos caminhos para ser um bom profissional está diretamente ligado à felicitação do exercício diário do trabalho, isto é o fazer feliz! Sejamos todos! Parabéns profissionais bibliotecários...

Grande abraço
Pedro Manoel